O Festival de Musicas e Danças Populares – Andanças, é um palco privilegiado para uma aprendizagem cultural ilimitada transbordando para diversas áreas. As Adufeiras do Paul, marcaram presença neste acontecimento único, onde não se vai ver, vai-se fazer.
De acordo com, a organização da responsabilidade da Associação Para a Promoção da Musica e Dança – Pédexumbo, sedeada em Évora, que este ano realizou a décima quarta edição do Andanças, a preocupação é cada vez mais, incentivar a troca cultural: “do festival para fora e de fora para o festival”, à qual se alia uma preocupação ecológica, mas também social que entre os dias três e nove de Agosto/09, fez do recinto na freguesia de Carvalhais no concelho de São Pedro do Sul, um espaço comum mais rico para todos.
Um espaço também enriquecido pelo contributo de gente do Paul, que esteve na rota dos Andanças como foi o caso das mulheres que manejam o adufe como poucas em representação da Casa do Povo local.
No recato da igreja de Carvalhais, onde aconteceram muitas oficinas de danças e concertos as Adufeiras do Paul, mostraram como se maneja o Adufe e como se dança ao seu toque com a emblemática cantiga “ Farrapeira”.
De acordo com, a organização da responsabilidade da Associação Para a Promoção da Musica e Dança – Pédexumbo, sedeada em Évora, que este ano realizou a décima quarta edição do Andanças, a preocupação é cada vez mais, incentivar a troca cultural: “do festival para fora e de fora para o festival”, à qual se alia uma preocupação ecológica, mas também social que entre os dias três e nove de Agosto/09, fez do recinto na freguesia de Carvalhais no concelho de São Pedro do Sul, um espaço comum mais rico para todos.
Um espaço também enriquecido pelo contributo de gente do Paul, que esteve na rota dos Andanças como foi o caso das mulheres que manejam o adufe como poucas em representação da Casa do Povo local.
No recato da igreja de Carvalhais, onde aconteceram muitas oficinas de danças e concertos as Adufeiras do Paul, mostraram como se maneja o Adufe e como se dança ao seu toque com a emblemática cantiga “ Farrapeira”.
Referira-se que, ver-se uma igreja habitualmente reservada ao culto religioso, cheia de pessoas de todas as idades, ávidas para aprender a tocar Adufe, não é um cenário de todos os dias, só possível no Andanças onde a mente se liberta e todos participam sem reservas, tal como a Leonor Narciso, que orientou as oficinas do toque e da dança com este instrumento de percussão que maneja como ninguém.
Para terminar a sua participação as Adufeiras da Casa do Povo do Paul, realizaram uma pequena actuação que não foi mais do que um pequeno enxerto do seu último trabalho “ Cantos da Terra”.
Quem estava na plateia e visivelmente satisfeito com o trabalho das Adufeiras era o etno – musicólogo Domingues Morais, “ esta é uma participação de grande qualidade. Sabem transmitir muito bem este conhecimento sobre a música popular, por isso os jovens estavam aqui em grande número porque sentiam a verdade deste tipo de cultura. Este ano Michel Giacometti se fosse vivo faria oitenta anos, aquilo que aqui se passou é um bom exemplo do que ele defendeu para a música tradicional portuguesa.” Asseverou à nossa reportagem.
Também a opinião dos que participaram nestas oficinas de toque e dança com adufe era a melhor a começar pelas próprias adufeiras, principalmente, as mais jovens visivelmente satisfeitas.
“ Temos de aproveitar esta semana no Andanças para aprendermos o máximo de danças, por acaso esta da Farrapeira, é um tanto ó quanto difícil mas gostei de aprender a dança-la ao toque do adufe que adoro”.Confessava-nos a Joana uma jovem lisboeta a revelar-se uma boa aprendiz.
Por outro lado, a avaliar pela forma calorosa como o público que enchia a igreja se manifestou no final do concerto do grupo paulense, só pode considerar-se uma grande jornada a favor das virtudes deste instrumento tradicional de percussão e um grande contributo para a promoção e a defesa da nossa cultura, que foi dado pelas Adufeiras da Casa do Povo do Paul no Andanças 2009.
Também a opinião dos que participaram nestas oficinas de toque e dança com adufe era a melhor a começar pelas próprias adufeiras, principalmente, as mais jovens visivelmente satisfeitas.
“ Temos de aproveitar esta semana no Andanças para aprendermos o máximo de danças, por acaso esta da Farrapeira, é um tanto ó quanto difícil mas gostei de aprender a dança-la ao toque do adufe que adoro”.Confessava-nos a Joana uma jovem lisboeta a revelar-se uma boa aprendiz.
Por outro lado, a avaliar pela forma calorosa como o público que enchia a igreja se manifestou no final do concerto do grupo paulense, só pode considerar-se uma grande jornada a favor das virtudes deste instrumento tradicional de percussão e um grande contributo para a promoção e a defesa da nossa cultura, que foi dado pelas Adufeiras da Casa do Povo do Paul no Andanças 2009.