No Parque Vaz Monteiro, no centro da vila de Alenquer, mais de sessenta artesãos e três grupos de animação, entre os quais, se encontrava o Grupo de Bombos e Adufes da Casa do Povo do Paul, fizeram desta vila um lugar de reposição da história e levaram a efeito a 6ª edição da Feira Medieval desta localidade
Na verdade, na feira participaram associações concelhias, sendo feita uma recriação que envolveu manjares, jogos e farsas, isto por outro lado, enquanto por outro, os figurantes tentaram reproduzir através de trajes e maneiras, o ambiente da época. Nas bancas encontravam-se, entre outros, cestas, doces, queijos, pão, enchidos e vinhos.
Feira Medieval sem gastronomia, tasquinhas, actividades circenses, música e artesanato recreativo da época não é feira e esta contou com tudo isso.
Mas talvez valha a pena conhecer um pouco melhor Alenquer.
Foi conquistada aos Mouros no séc. XII, teve o seu primeiro foral no século seguinte. Foi nesta vila que nasceu, em 1501, um dos maiores cronistas do Renascimento Português - Damião de Góis. Região famosa pelos seus vinhos, nomeadamente os brancos que fizeram furor na Exposição de Londres em 1890, tem duas delimitações diferentes mas ambas confinadas ao concelho que lhe dá o nome. As vinhas formam grandes manchas contínuas, acompanhando o relevo e desenvolvendo-se por encostas e vales. Produzem vinhos de grande qualidade, principalmente os de meia encosta de exposição a sueste.
Alenquer fica ainda na Rota dos Templários, na Rota da Peregrinação dos Caminhos de Santiago de Compostela, na Rota do Espírito de Santo e na Rota da Peregrinação de Fátima.Nos arredores de Alenquer dignam-se de interesse: Serra de Montejunto, Praias Fluviais do Tejo e diversas casas senhoriais e Quintas Vinícolas de Vinhos de Qualidade.
Neste enquadramento a feira medieval encaixa-se na perfeição e começa a ser a actividade cultural mais marcante da Câmara local.
De facto, muito público, principalmente no sábado dia 20 de Junho, acorreu a esta vila e presenciou alguns espectáculos e a performance do grupo paulense que conquistou novos simpatizantes com a sua sonoridade inconfundível.
Desfiles a horas impróprias para este fim com temperaturas muito altas e uma “coordenadora” ao estilo autocrático foram pequenos senãos de mais esta jornada medieval que no compito geral agradou a todos, incluindo a responsável da Câmara Municipal de Alenquer, entidade que organizou o evento, “ duplicámos o numero de artesãos de trinta para sessenta tivemos muita mais gente a visitar-nos por isso fazemos um balanço positivo desta 6ª edição da Feira Medieval. Quanto à prestação do grupo do Paul foi muito boa e empolgante. De facto, recebemos os parabéns de muita gente pela vinda deste grupo”. Garantiu Patrícia Baptista.
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Na verdade, na feira participaram associações concelhias, sendo feita uma recriação que envolveu manjares, jogos e farsas, isto por outro lado, enquanto por outro, os figurantes tentaram reproduzir através de trajes e maneiras, o ambiente da época. Nas bancas encontravam-se, entre outros, cestas, doces, queijos, pão, enchidos e vinhos.
Feira Medieval sem gastronomia, tasquinhas, actividades circenses, música e artesanato recreativo da época não é feira e esta contou com tudo isso.
Mas talvez valha a pena conhecer um pouco melhor Alenquer.
Foi conquistada aos Mouros no séc. XII, teve o seu primeiro foral no século seguinte. Foi nesta vila que nasceu, em 1501, um dos maiores cronistas do Renascimento Português - Damião de Góis. Região famosa pelos seus vinhos, nomeadamente os brancos que fizeram furor na Exposição de Londres em 1890, tem duas delimitações diferentes mas ambas confinadas ao concelho que lhe dá o nome. As vinhas formam grandes manchas contínuas, acompanhando o relevo e desenvolvendo-se por encostas e vales. Produzem vinhos de grande qualidade, principalmente os de meia encosta de exposição a sueste.
Alenquer fica ainda na Rota dos Templários, na Rota da Peregrinação dos Caminhos de Santiago de Compostela, na Rota do Espírito de Santo e na Rota da Peregrinação de Fátima.Nos arredores de Alenquer dignam-se de interesse: Serra de Montejunto, Praias Fluviais do Tejo e diversas casas senhoriais e Quintas Vinícolas de Vinhos de Qualidade.
Neste enquadramento a feira medieval encaixa-se na perfeição e começa a ser a actividade cultural mais marcante da Câmara local.
De facto, muito público, principalmente no sábado dia 20 de Junho, acorreu a esta vila e presenciou alguns espectáculos e a performance do grupo paulense que conquistou novos simpatizantes com a sua sonoridade inconfundível.
Desfiles a horas impróprias para este fim com temperaturas muito altas e uma “coordenadora” ao estilo autocrático foram pequenos senãos de mais esta jornada medieval que no compito geral agradou a todos, incluindo a responsável da Câmara Municipal de Alenquer, entidade que organizou o evento, “ duplicámos o numero de artesãos de trinta para sessenta tivemos muita mais gente a visitar-nos por isso fazemos um balanço positivo desta 6ª edição da Feira Medieval. Quanto à prestação do grupo do Paul foi muito boa e empolgante. De facto, recebemos os parabéns de muita gente pela vinda deste grupo”. Garantiu Patrícia Baptista.
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